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Máquinas e Equipamentos para
Feno e Silagem Pré-secada
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A

fenação

e a

pré-secagem

surgem como estratégias fundamentais para garantir a disponibilidade de forragem ao longo de todo o ano, especialmente em períodos de escassez ou condições climáticas desfavoráveis. Essas técnicas permitem

armazenar e conservar

material vegetal, mantendo boa parte do valor nutricional das plantas forrageiras. Por isso, compreender

todo o processo

, desde o preparo do solo e escolha da espécie até a oferta ao rebanho, é essencial para quem busca eficiência produtiva na pecuária.

 

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Imagem ou vídeo mostrando um pasto bem estabelecido, pronto para o corte.

Destaque para a saúde das plantas e cor verde intensa.

2. O que é feno e o que é pré-secado?

Feno (Hay):

É o produto obtido a partir da desidratação do material vegetal a campo (sob luz solar), reduzindo o teor de umidade para entre 12% e 18%. Após atingir esse ponto, a forragem é enfardada e armazenada.

 

A secagem é essencial para evitar a proliferação de fungos e o apodrecimento, permitindo que o material seja conservado por períodos mais longos.

Pré-secado (Haylage):

Também conhecido como “silagem de feno” ou “feno pré-secado”, é produzido a partir de forragem com teor de umidade um pouco mais alto do que o feno convencional (entre 40% e 60%). Após breve secagem em campo, o material é enfardado e lacrado com plástico, possibilitando um ambiente anaeróbico e promovendo fermentação lática.

 

A compactação nessa etapa é crucial, pois menos ar dentro do fardo assegura melhor fermentação e conservação.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Comparativo entre um fardo de feno seco e um fardo de pré-secado envolto em plástico branco ou verde.

Explicação em vídeo das diferenças de textura e umidade.

3. Cultivo e Preparo da Forragem

Escolha da Forrageira

 

Opte por espécies que apresentem boa rebrota, alta produção de biomassa e bom valor nutricional.

Exemplos de forrageiras comumente utilizadas para fenação no Brasil incluem Tifton 85, Coast-cross, Jiggs, além de gramíneas anuais como azevém (em regiões mais frias).

Preparo do Solo

 

Realize uma análise de solo para definir a adubação necessária (corrigindo acidez e deficiência de nutrientes).

Mantenha uma boa cobertura do solo para evitar erosões e favorecer o bom desenvolvimento da planta.

Manejo de Pastagem

 

Garanta que as plantas sejam cortadas no ponto ideal de crescimento, assegurando alta qualidade nutricional.

O ponto ótimo costuma ser quando o dossel intercepta cerca de 95% da luz solar ou logo no início do florescimento, dependendo da espécie.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Vídeo mostrando a análise de solo, aplicação de calcário ou adubo.

Imagem de um campo no estágio vegetativo ideal para o corte.

4. Etapas do Processo de Fenação

4.1 Corte (Ceifa)

Equipamentos:

Tratores com segadoras ou ceifadeiras (de barra ou de discos).

É importante ter facas bem afiadas para um corte limpo e uniforme.

Momento certo:

Geralmente manhã cedo, após a evaporação do orvalho, mas antes que o calor excessivo cause perda de umidade da planta ainda em pé.

Evitar dias chuvosos ou com alta umidade.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Máquina fazendo o corte no campo.

Detalhe das lâminias (facas) da segadora.

4.2 Secagem em Campo

Revolvimento (Viragem) da Forragem

Utiliza-se ancinhos (implementos que funcionam como rastelos mecânicos) para revolver o capim e acelerar a secagem.

A viragem deve ser feita várias vezes ao dia, dependendo do clima, garantindo secagem uniforme.

Objetivo:

Reduzir o teor de umidade para o intervalo de 12 a 18% no caso do feno.

No pré-secado, a secagem é parcial (até 40 a 60% de umidade).

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Demonstração prática de como usar o ancinho ou rastelo mecânico.

Comparar a cor e textura da forragem antes e depois da viragem.

4.3 Enleiramento e Enfardamento

Enleiramento:

Após atingir a umidade ideal, o material é agrupado em fileiras (leiras) para facilitar a coleta pela enfardadeira.

Enfardamento:

Enfardadeiras podem produzir fardos retangulares ou cilíndricos (roto fardos).

O capim é recolhido, compactado e amarrado (com cordas ou fios específicos) ou enfaixado (no caso do pré-secado).

Para o pré-secado, um plastificador (ou enfardadeira com sistema de embalar) é usado para fechar hermeticamente os fardos.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Máquina fazendo fardos quadrados ou redondos.

Comparativo do tamanho dos fardos e como eles são armazenados.

5. Armazenagem do Feno e do Pré-Secado

5.1 Feno (Hay)

Local de Armazenagem:

Preferencialmente em galpões ou locais cobertos e bem ventilados, protegidos da chuva e umidade do solo.

Se armazenado ao ar livre, cobrir com lonas e evitar o contato direto com o solo (usar paletes ou estrados).

Duração:

Se bem armazenado, o feno pode durar meses ou até mais de 1 ano com perdas mínimas.

É comum perder uma fina camada externa, mas o interior do fardo costuma manter boa qualidade.

5.2 Pré-secado (Haylage)

Armazenamento em Fardos Envoltos em Plástico:

Empilhar os fardos preferencialmente na vertical (para evitar danos no plástico e entrada de ar).

Verificar rotineiramente se há perfurações ou rasgos na embalagem.

Duração:

Pode ser armazenado por até 1 ou 2 anos, desde que o plástico não seja violado e o ambiente seja adequado.

A fermentação ocorre nas primeiras semanas, gerando ácido lático e outros compostos que estabilizam o material.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Foto mostrando pilhas de fardos de feno em um galpão bem organizado.

Fardos de pré-secado empilhados, revestidos em plástico, mostrando a importância de não furar a embalagem.

6. Alimentação do Rebanho: Quanto e Como Oferecer

Consumo:

Os animais regulam o consumo de acordo com a necessidade (em torno de 2,3 a 2,6% do peso vivo em matéria seca).

Não há exatamente um “limite” para fornecimento de feno; no entanto, é importante equilibrar a dieta com fontes de proteína e energia.

Papel da Fibra Longa:

Fundamental para o processo de ruminação, melhorando a saúde ruminal e a eficiência alimentar.

O feno ajuda a equilibrar dietas muito ricas em forragens verdes de alto teor de umidade (como pastos de inverno).

Suplementação:

Quando o feno ou pré-secado tem menor teor de proteína, pode ser necessária a adição de concentrados ou outras fontes proteicas para garantir ganho de peso ou produção de leite.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Vídeo mostrando a mistura do feno na dieta total (TMR) ou animais consumindo fardos no cocho.

Detalhe da ruminação das vacas, evidenciando a importância da fibra longa.

7. Principais Máquinas e Técnicas Envolvidas

Segadora/Ceifadeira:

Realiza o corte rápido e uniforme da forrageira.

Ancinho ou Rastelo Mecânico:

Auxilia no revolvimento (viragem) e enleiramento.

Enfardadeira:

Compacta e forma os fardos (quadrados ou redondos).

Enfaixadora (para pré-secado):

Envolve os fardos em filme plástico para criar o ambiente anaeróbico.

Algumas enfardadeiras já têm unidade de plastificação acoplada.

Tratores:

São essenciais para tracionar esses implementos e mover grandes quantidades de fardos.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Seqüência em vídeo mostrando as máquinas em ação: corte, revolvimento, enfardamento e embalamento.

8. Custos e Considerações Econômicas

Formação da Pastagem:

Se for planta perene (ex.: Tifton 85), o custo inicial é maior, mas é diluído ao longo dos anos.

Se for planta anual (ex.: azevém), o custo de formação recai numa só safra.

Operacional:

Pode representar mais de 20% dos custos totais (mão de obra, trator, combustível, manutenção das máquinas).

Para pré-secado, ainda há o custo adicional de rede e filme plástico.

Mercado:

Existem empresas especializadas que compram e vendem feno e pré-secado.

Muitas propriedades podem optar por prestar serviço de corte e enfardamento, criando uma fonte adicional de renda.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Planilha de custos básica demonstrativa.

Entrevista com um produtor explicando como faz a gestão financeira.

9. Boas Práticas e Cuidados

Momento de Corte

Corte a planta no ponto ótimo de desenvolvimento (quando há maior valor nutricional).

Evitar orvalho e chuvas.

Secagem Rápida

Menor exposição ao sol por longos períodos evita perda de folhas e nutrientes.

Compactação Adequada (principalmente no pré-secado)

Retirar o máximo de ar de dentro do fardo para favorecer a fermentação anaeróbica.

Armazenamento Correto

Feno: local coberto e seco.

Pré-secado: checar integridade do plástico e empilhar corretamente.

Dica de recurso visual (Foto ou Vídeo):

 

Checklist visual de cada passo (corte, secagem, enfardamento, armazenamento).

Entrevista com um especialista dando dicas práticas de manejo.

10. Conclusão

A fenação (hay) e a pré-secagem (haylage) são técnicas indispensáveis para garantir a oferta de alimento de qualidade aos animais em épocas de menor disponibilidade de forragem verde. O sucesso desse processo está diretamente ligado à eficiência operacional, ao conhecimento do ponto ideal de corte e às boas práticas de armazenagem.

 

Benefícios para o Rebanho: Maior estabilidade nutricional, melhora no processo de ruminação, fornecimento de fibra de qualidade e possibilidade de manter a produtividade mesmo em períodos de escassez de pasto.

Benefícios para o Produtor: Permite equalizar a oferta e a demanda de forragem ao longo do ano, podendo inclusive se tornar um produto comercial para venda a terceiros.

Ao investir em bons equipamentos, mão de obra capacitada e adotar práticas corretas, o produtor maximiza a qualidade

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